A vida é feita de momentos. Como dois lados de uma face, vivemos minutos, horas, dias, semanas, meses e até fases inteiras de alegrias ou tristezas, de motivação ou angústia, de desilusão ou fé.
Note que preferi terminar positivamente, com a fé, pois é ela que nos sustenta. É o que nos alimenta para continuar acreditando que o que está ruim um dia vai acabar e que todos os problemas virarão histórias pra contar ou até mesmo, páginas rasgadas, jogadas no cesto de lixo.
Tenha fé... já será um bom começo pra quem busca uma mudança. Em seguida, junte a atitude à fé e siga em frente.
(Sandro Mattos)
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Qual é o seu sonho?
A pergunta colocada no título deste artigo poderia ser feita no plural, porque, na maioria das vezes temos vários sonhos.
Reinaldo Domingos, Phd em educação financeira define SONHO como "o agente motivador que nos mostra o caminho e o verdadeiro sentido da vida e, com ele, nos sentimos empoderados para realizá-lo".
Poderíamos colocar também que o sonho é uma ideia acalentada, algo que aspira, que cria um ideal, pois é um desejo intenso e vivo, um anseio, um almejo, ou seja, é o algo que realmente impulsiona e dá coragem às pessoas a traçarem projetos e metas para atingi-lo.
Tudo que ainda não foi conquistado é um sonho, por isso, não podemos cair no erro de questionar os sonhos de alguém. Se para muitos, um sonho de curto prazo é comprar um novo aparelho de celular, para outros é poder comprar um livro, ou até quem sabe, poder comer uma pizza com a família no final de semana. O poder aquisitivo de cada um influenciará nesta classificação de tempo, mas todos teremos nossos sonhos a serem conquistados em curto, médio ou longo prazos. Pode até demorar, mas é possível.
Outra definição sempre usada por nós, educadores financeiro, é de que "pobre não é quem não tem dinheiro, mas sim, aquele que não tem sonhos". Isso é a mais pura verdade, tanto que, infelizmente, em muitos países cujo IDH (índice de desenvolvimento humano) é considerado bem alto, também é elevado o índice de suicídios, mostrando que ter dinheiro só não basta.
Tenha sonhos e busque, com determinação, realizá-los, porém, nunca deixe de ter responsabilidade sobre seus atos. Aquilo que você faz hoje, repercutirá sobre a sua e sobre a vida de outras pessoas, tanto de forma positiva, como negativa.
Nossas conquistas só serão realmente boas quando é alcançadas com respeito ao próximo e ao planeta, com ética e claro, com controle financeiro.
Quase todos os sonhos custam dinheiro (mesmo que seja algo imaterial), isso é inegável. Assim, podemos afirmar que educação financeira é, sem dúvida, uma das chaves e, talvez, a mais importante, para conseguir realizá-los. Seja a compra de um objeto, uma viagem ou atuar como voluntário numa ONG, pra tudo é preciso ter algo que tenha valor, principalmente dinheiro. Por isso, trace sua meta para não colocar o carro na frente dos bois.
E aí? Vamos parar um minuto para SONHAR?
Depois anote esses sonhos e se estes não forem abstratos, busque saber quanto eles custam e determine em quanto tempo você quer realizá-los.
Essa é a semente a ser plantada. Depois é seguir "regando" para no futuro colher os frutos.
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Sandro Mattos
Educador Financeiro
http://prosperidadepessoalefinanciera.com.br
Acesse também http://youtube.com/prosperidadepessoalefinanceira/
Reinaldo Domingos, Phd em educação financeira define SONHO como "o agente motivador que nos mostra o caminho e o verdadeiro sentido da vida e, com ele, nos sentimos empoderados para realizá-lo".
Poderíamos colocar também que o sonho é uma ideia acalentada, algo que aspira, que cria um ideal, pois é um desejo intenso e vivo, um anseio, um almejo, ou seja, é o algo que realmente impulsiona e dá coragem às pessoas a traçarem projetos e metas para atingi-lo.
Tudo que ainda não foi conquistado é um sonho, por isso, não podemos cair no erro de questionar os sonhos de alguém. Se para muitos, um sonho de curto prazo é comprar um novo aparelho de celular, para outros é poder comprar um livro, ou até quem sabe, poder comer uma pizza com a família no final de semana. O poder aquisitivo de cada um influenciará nesta classificação de tempo, mas todos teremos nossos sonhos a serem conquistados em curto, médio ou longo prazos. Pode até demorar, mas é possível.
Outra definição sempre usada por nós, educadores financeiro, é de que "pobre não é quem não tem dinheiro, mas sim, aquele que não tem sonhos". Isso é a mais pura verdade, tanto que, infelizmente, em muitos países cujo IDH (índice de desenvolvimento humano) é considerado bem alto, também é elevado o índice de suicídios, mostrando que ter dinheiro só não basta.
Tenha sonhos e busque, com determinação, realizá-los, porém, nunca deixe de ter responsabilidade sobre seus atos. Aquilo que você faz hoje, repercutirá sobre a sua e sobre a vida de outras pessoas, tanto de forma positiva, como negativa.
Nossas conquistas só serão realmente boas quando é alcançadas com respeito ao próximo e ao planeta, com ética e claro, com controle financeiro.
Quase todos os sonhos custam dinheiro (mesmo que seja algo imaterial), isso é inegável. Assim, podemos afirmar que educação financeira é, sem dúvida, uma das chaves e, talvez, a mais importante, para conseguir realizá-los. Seja a compra de um objeto, uma viagem ou atuar como voluntário numa ONG, pra tudo é preciso ter algo que tenha valor, principalmente dinheiro. Por isso, trace sua meta para não colocar o carro na frente dos bois.
E aí? Vamos parar um minuto para SONHAR?
Depois anote esses sonhos e se estes não forem abstratos, busque saber quanto eles custam e determine em quanto tempo você quer realizá-los.
Essa é a semente a ser plantada. Depois é seguir "regando" para no futuro colher os frutos.
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Sandro Mattos
Educador Financeiro
http://prosperidadepessoalefinanciera.com.br
Acesse também http://youtube.com/prosperidadepessoalefinanceira/
Poupar e investir
No dia 31 de outubro de 2018 o Educador Financeiro Sandro Mattos falou sobre a diferença de poupar e investir.
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Ação e reação
Você certamente conhece a Lei de "Causa e Efeito", aquela que ensina que cada ação desencadeia uma reação...
Então, ao invés de reclamar das reações, que tal controlar suas ações?
Antes de agir ou falar sem pensar, tente prever as consequências desse ato. É certo que ninguém deseja o mal a si mesmo, deliberadamente; mas, ao ignorar os efeitos de suas atitudes, está chamando para si reações adversas, maus resultados...
Lembre-se sempre: você é quem traça o seu destino; portanto esteja preparado para as consequências de suas ações.
(Autor desconhecido)
Então, ao invés de reclamar das reações, que tal controlar suas ações?
Antes de agir ou falar sem pensar, tente prever as consequências desse ato. É certo que ninguém deseja o mal a si mesmo, deliberadamente; mas, ao ignorar os efeitos de suas atitudes, está chamando para si reações adversas, maus resultados...
Lembre-se sempre: você é quem traça o seu destino; portanto esteja preparado para as consequências de suas ações.
(Autor desconhecido)
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
Equilíbrio
O material e o espiritual são duas partes de um único universo e de uma única verdade. Ao enfatizar uma parte ou outra, o homem falha em alcançar o equilíbrio necessário a um desenvolvimento harmonioso [...] Pratique a arte de viver neste mundo sem perder sua paz interior. Siga o caminho do equilíbrio para alcançar o maravilhoso jardim interior da Autorrealização.
Paramahansa Yogananda, em um "Para-gram"
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Não caia pelo desânimo dos outros
Todos nós temos sonhos,
desejos, objetivos.
Pra atingir suas metas, dependendo do que você busca é
preciso estudo ou treinamento, mas o que com certeza sempre será necessário é
disciplina, vontade, garra, alegria.
E se seu sonho requer de recursos financeiros, é de extrema
importância que busque conhecimento, que se eduque.
Todo mundo tem o direito de
ser feliz, de se sentir realizado.
Não deixe que pessoas negativas atrapalhem seu
desenvolvimento pessoal.
Une-se ao grupo dos vitoriosos, dos que querem ser, dos que
buscam ir sempre além.
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Sandro Mattos - Educador Financeiro
Nova especialização...
Finalmente acabei mais uma etapa na minha vida de "eterno aprendiz".
Pós-Graduado Especialista em Terapia Financeira.
Sandro Mattos
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Renda ativa e renda passiva
Você sabe a diferença entre renda ativa e renda passiva?
Veja o vídeo gravado por Sandro Mattos
CRISE LEVA O BRASILEIRO A BUSCAR AULAS DE COMO POUPAR
Participei da matéria MESMO NA CRISE, BRASILEIRO QUER APRENDER A POUPAR que foi publicada no JORNAL AGORA SP no dia 12 de agosto de 2018.
Parta quem não tem o jornal impresso, segue um resumo no link
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/08/crise-leva-brasileiro-a-buscar-aulas-de-como-poupar.shtml
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Vídeo: Cofrinho artesanal - educação financeira para crianças
É muito bom ver as escolas se preocupando em inserir educação financeira no conteúdo pedagógico.
Neste vídeo recebemos uma convidada especial que mostrou sua nova amiguinha, que vai ajudá-la a conquistar seus sonhos.
Não perca!
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Aprender...sempre
Para ensinar temos que aprender.
Ouvir mais do mesmo nunca é demais, até porque, o mesmo não existe já que sempre tem orientação nova. Isso mantém o cérebro alimentado de informação.
Por isso, estou aqui assistindo mais uma entrevista do grande mestre Reinaldo Domingos.
Já se preparou para o pior?
Pra você que ainda acha que educação financeira é besteira eu te pergunto: "Se você perdesse hoje sua remuneração mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu padrão de vida sem ter problemas financeiros?", ou sendo mais direto ainda: "Quanto tempo duraria seu dinheiro?"
Pense nisso, até porque, se você conta com o valor da sua rescisão, saiba que muitas empresas que quebram, não pagam seus ex-colaboradores, que ficam sem receber nada ou quando muito, recebem apenas parte dos seus direitos. E aí, o que fazer? Um processo trabalhista pode levar anos para ser resolvido. Já se colocou nesta situação? Então pense bem e veja se não vale à pena buscar informação e se precaver desde já.
Pense nisso, até porque, se você conta com o valor da sua rescisão, saiba que muitas empresas que quebram, não pagam seus ex-colaboradores, que ficam sem receber nada ou quando muito, recebem apenas parte dos seus direitos. E aí, o que fazer? Um processo trabalhista pode levar anos para ser resolvido. Já se colocou nesta situação? Então pense bem e veja se não vale à pena buscar informação e se precaver desde já.
Sandro Mattos - Educador e Terapeuta Financeiro
Palestras e workshops em empresas, associações, templos religiosos, condomínios, famílias, etc... (11) 96852-8430.
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Perfis psicológicos financeiros
Além dos perfis ligados à situação
econômico-financeira (inadimplente, equilibrado e investidor), é sabido que as
pessoas também possuem perfis psicológicos ligados ao seu modo de conduzir as
finanças na sua vida. São eles:
- Poupador
- Gastador
- Doador
- Planejador
No poupador, nota-se a preocupação em
demasia com o futuro. É aquele tipo que não gasta com nada, não vive o
presente. Embora seja um perfil que normalmente não sofre com problemas
financeiros, ele também deixa de usufruir e até de potencializar o dinheiro,
pois é temeroso ao extremo.
O gastador já tem um perfil oposto ao
poupador. Pensa apenas em curtir o presente, não se preocupando com o futuro.
Quer viver o hoje e, por isso, gasta muito. Possui grande propensão a se tornar
inadimplente ou de ter uma velhice problemática, dependendo de outras pessoas
para sobreviver.
O doador, como o próprio nome diz, é
aquele que se preocupa mais com os outros do que com si próprio. É daqueles que
gasta muito com parentes e amigos. Apesar de apresentarem um lado positivo
socialmente falando, são presas fáceis nas mãos de exploradores.
E por último, apresentamos o planejador.
Este é o perfil que mais se encaixa, levando-se em conta os conceitos básicos
da educação financeira. Vivem o presente de forma consciente, se preparam para
um futuro sólido e equilibrado, e, ainda assim, que ao longo da vida, conseguem
realizar sonhos sem perder o controle do dinheiro.
É de extrema importância que todas as
pessoas busquem conhecer seu atual perfil (já que este poderá sofrer mudanças
ao longo da vida, através do conhecimento e até da própria maturidade), pois é
baseado neste tipo de teste que muitas empresas atuam na relação consumo x
crédito e até mesmo na possibilidade de investimentos.
Por Sandro Mattos - Educador e Terapeuta Financeiro
Por Sandro Mattos - Educador e Terapeuta Financeiro
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Mergulhado nos estudos
Mergulhado nos estudos.
Se Deus permitir e com minha disposição, conseguirei entregar essa monografia de conclusão da Pós em Terapia Financeira antes do prazo.
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Educação Financeira x Comportamento do Consumidor no Mercado de Bens e Serviços
Nos últimos anos temos notado um
crescimento no interesse da população a assuntos que se referem à educação
financeira, psicologia financeira e tudo que envolve o comportamento pessoal e
a relação com o dinheiro.
O perfil daqueles que possuem
dificuldades financeiras vai desde aquele que ganha um baixo salário, ao que
não tem controle sobre o consumo, gastando muito mais do que seu orçamento
mensal permitiria e em conseqüência, pagando muitos juros ou ficando
inadimplente sem condições de liquidar essa dívida em curto espaço de tempo.
Durante minha pós-graduação em Terapia Financeira eu assisti um trabalho apresentado que se baseou em
pesquisas realizadas com clientes de uma empresa de crédito financeiro e ficou
claro que, a desorganização e muitas vezes o conhecimento apenas básico sobre
finanças eram presentes numa taxa considerável dos entrevistados.
Agora, colocando aqui a minha observação,
trago uma questão: se eles tinham conhecimento, mesmo que básico, porque
erravam, porque ainda assim, tiveram problemas financeiros? Simples, porque a
educação financeira não é o mesmo que finanças pessoais. Está mais ligada ao
comportamento do que aos números. Ser uma pessoa educada vai além de guardar
dinheiro ou de não gastá-lo.
É algo que precisa ser alimentado todo dia, já que
costumes podem levar as pessoas à enormes dificuldades ou ao melhor dos
resultados, especialmente na realização de sonhos, não de forma indevida, mas sim,
com total controle do que e de quando esses poderão ser atingidos.
Por Sandro da Costa Mattos
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Atividade Econômica do Brasil e da Economia Mundial
Para
falarmos a respeito de economia, é importante salientar que existe a sua forma
micro (que estuda o resultado de mercados na sua forma singular) e a macro (que
estuda o resultado de todos os mercados). É na macroeconomia que os governos
buscam aumentar o nível de empregos, estabilizar preços, controlar a renda e
obter crescimento econômico.
O
Brasil e o mundo são movidos pela atividade econômica, que afeta diretamente
seu povo local. Desde o final da segunda guerra mundial, até os anos atuais,
muitas foram as mudanças em países de todas as regiões do planeta. Crescimento
e crises mudaram a “cara” do mundo, especialmente durante a chamada “Guerra
Fria”, quando o mundo se dividiu em países capitalistas, que tinham como modelo
econômico e político, os Estados Unidos, e os comunistas, que eram seguidores
da linha econômica e política da extinta União Soviética.
Nos
anos 60 e 70 essa disputa cresceu substancialmente, principalmente nos países
da América do Sul e Central, quando muitos jovens, intelectuais e artistas
abraçaram o conceito esquerdista, provocando num primeiro instante, um impacto
na forte estrutura capitalista que o Brasil e outros países já estavam
acostumados. Por conta disso, na maioria dos países americanos tivemos um
período onde o governo passou a ser comandado por um regime que ficou conhecido
como “Ditadura Militar”.
Nos
anos 80 tivemos, já no final das ditaduras, a globalização econômica gera um
colapso nos países esquerdistas, e uma nova visão, agora cada vez mais
capitalista, surge no mundo.
O homem,
como trabalhador braçal, passa a ter menos valor, afinal, entende-se que o
lucro é muito maior quando se investe em desenvolvimento tecnológico e nos
meios de informação.
Já no
século XXI incertezas envolvem o mundo, que passa a viver uma crise financeira
em muitos europeus e até mesmo nos Estados Unidos. Alguns países emergentes
cresceram temporariamente, outros decaíram de vez e ainda nos dias atuais muita
coisa vem acontecendo. Inclusive aqui mesmo no Brasil, por vários anos tivemos
a falsa impressão de um desenvolvimento que estava escondido atrás da “máscara”
do crédito, quando o mercado foi aquecido, não por dinheiro circulante, mas por
crédito desenfreado que, como uma bolha, uma hora estourou, ocasionando o que
vivemos hoje: um país com milhões de inadimplentes.
Isso
mostra que a população perde (ou ganha) muito com essas mudanças, e o que vai
diferenciar isso é exatamente o quanto esse povo tem conhecimento de educação
financeira. Quando temos o mínimo de conhecimento, tomamos precauções que
poderão ser muito úteis, evitando perdas e/ou alavancando a renda, dependendo
do momento econômico do país.
Claro
que esse resultado gerado pela macroeconomia tem relação direta com o
desenvolvimento da chamada microeconomia, que, como já foi falado, trata dos
diversos mercados, separadamente.
Este estudo permite que o mercado controle os
preços de determinado produto ou serviço, baseando-se principalmente na oferta
e na demanda dos mesmos.
Se a
oferta (produção) é maior do que a demanda (procura) a tendência é que os
preços caiam. Aparentemente isso é bom, porém, nem sempre a queda de preços
significa desenvolvimento. Quando uma empresa precisa diminuir seus
preços para fazer capital de giro, sua lucratividade é perdida e ao longo do
tempo, o efeito dominó vai, consequentemente, afetar todas as etapas de
produção, que vai da aquisição de matéria-prima, bens, serviços e claro,
mão-de-obra, desencadeando ainda mais problemas no mercado macroeconômico. Por conta disso, os administradores
baseiam-se no é conhecido como “teoria de firma”, quando a empresa tem, como
objetivo central, produzir com menor custo, de forma que possa aumentar suas receitas
e ser assim, saudável financeiramente.
E
enquanto as empresas procuram obter os melhores resultados, cabe aos governos,
inclusive o brasileiro, controlar sua macroeconomia, principalmente aumentando
ou diminuindo o crédito e o poder de investimento no mercado financeiro, assim
como o Brasil já vem fazendo há alguns anos, com a queda da taxa básica de
juros, conhecida popularmente como Taxa SELIC.
Por Sandro da Costa Mattos
Por Sandro da Costa Mattos
Prisão da mente
O ser humano é uma parte do todo, chamado por nós de "Universo", uma parte limitada no tempo e no espaço. O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.
Albert Einstein
Albert Einstein
quinta-feira, 21 de junho de 2018
Alimente-se de "novas verdades" e mude seu comportamento financeiro
Tratando do tema “Finanças
Comportamentais” destacamos as chamadas crenças que podem atrapalhar o
crescimento das pessoas em relação ao dinheiro.
Diferente do que a economia tradicional
costuma indicar, que é o “arrisque quando estiver ganhando e evite perdas no
período de queda”, as Finanças Comportamentais desenvolvem nas pessoas o medo
de perder quase que, o tempo todo. É um conceito muito mais emocional do que
racional, por isso, quem tem isso enraizado, tende a ser motivado muito mais
por estórias e histórias do que por apresentação de números, estatísticas e
planilhas. Trata-se de uma visão e posteriormente ação, totalmente comportamental.
É nesse tipo de instrumento que se pautam para suas tomadas de decisões.
Muitas pessoas “travam” seu
desenvolvimento financeiro, profissional ou até mesmo de outros campos da vida,
por conta das chamadas “crenças limitantes”. Na maioria das vezes, esses
bloqueios mentais foram inseridos quando a pessoa está na fase infantil, e, na
maioria das vezes, por influência dos familiares mais próximos (pais, avós,
tios ou outro tutor).
Esse crença gera um sentimento de
incapacidade na pessoa, que bloqueia, mesmo que de forma inconsciente, a
possibilidade de atingir os resultados que almeja.
Uma das palavras que mais ouvimos é o NÃO.
É um tal de “não faz isso”, “não pode”, “você não vai conseguir”. Essas
negativas constroem obstáculos psicológicos que podem gerar travas emocionais
para tomadas de decisões no futuro.
Se não bastasse isso, muitas pessoas
carregam ainda, crenças culturais ou religiosas que as impedem de prosperar de
verdade. Ideias como: “dinheiro é sujo”, “todo rico é desonesto”, “dinheiro não
traz felicidade”, “aprender pra quê se não vou usar” ou “quem sofre vai pro
céu” são alguns destes exemplos.
Às vezes sua vontade interior até diz:
“vamos lá, você pode fazer isso, você é capaz de melhorar”, mas a crença
limitante, guardada em seu subconsciente, teima em lhe lembrar que “você não
pode, que você não vai conseguir, que é difícil, que sempre foi assim”.
As crenças sabotadoras geram problemas
que vão da falta de foco, falta de motivação à procrastinação. Ainda causam
doenças psicossomáticas, tristeza, desânimo, problemas emocionais, entre
outros.
O papel do educador ou terapeuta
financeiro é fazer com que essas pessoas acreditem que podem sim inserir novas verdades (como educador e terapeuta, devemos buscar usar o termo verdade e não crença).
Isso pode ser adquirido através de acompanhamento terapêutico, leitura de bons livros,
assistindo bons filmes, etc. Também é importante não perder tempo ouvindo
pessoas negativas, a não ser que seja para depois ajudá-las transmitindo esse conhecimento.
Sair da zona de conforto é importante
para sair dessa situação, e de acordo com a psicóloga Fela Moscovici, esse
caminho é trilhado por alguns passos:
-
Desequilíbrio: quando a pessoa
percebe que algo está errado e que ela precisa buscar auxilio ou novos
caminhos.
- Descongelamento: descontrução de conceitos e hábitos enraizados, a
quebra destas crenças limitantes.
-
Incorporação: busca por aprendizado,
somado à ação, à atitude de querer mudar.
-
Congelamento: quando os novos
conceitos já fazem parte da vida, sem a necessidade de um treino, ou seja, já
faz parte da sua rotina natural.
Quando tratamos de assuntos relacionados
à condição financeira das pessoas, temos que agir baseados na verdade,
mostrando o que acontece dentro do que chamamos de realidade ativa, pautados
nos princípios da educação financeira. Não devemos ficar encostados em “muletas
psicológicas”. Mostrar os princípios da
metodologia e dos resultados que ela pode proporcionar com a mudança de
comportamento é imprescindível para a obtenção dos resultados esperados.
Por Sandro Mattos - educador e terapeuta financeiro
terça-feira, 12 de junho de 2018
A importância do seguro no planejamento financeiro familiar e os tipos de seguros específicos para as pessoas.
O planejamento financeiro pessoal ou
familiar é muito importante. Quando tomamos os devidos cuidados, tendemos a ter
uma vida financeira muito mais tranqüila, porém, infelizmente no Brasil poucas
pessoas de preocupam com isso como deveriam. E entre as que buscam esse controle,
a maioria se preocupa em gastar menos do que ganha, montar um orçamento,
poupar, investir e com isso acumular dinheiro para a realização dos seus sonhos,
muitos deles materiais, como: comprar um carro, uma casa, um sítio, viajar, e
claro, ter uma aposentadoria confortável. Realmente tudo isso faz parte da base
da educação financeira, mas não é só isso.
Para a atingirmos nossos objetivos,
precisamos de um orçamento onde as despesas caibam no valor real disponível
mensalmente, certo? Porém, o que acontece quando somos surpreendidos com
problemas que geram custos que não estavam na nossa projeção? Certamente isso
vai influenciar em todo o resultado. Ou o orçamento estoura gerando dívidas e
inadimplência ou será preciso ficar reorganizando tudo novamente. Agora imagine
uma situação ainda pior: se o problema for justamente naquilo que você
conquistou depois de muito tempo de planejamento? Por exemplo: você consegue
comprar um veículo novo, tudo certo dentro do seu orçamento, independente dele
ter sido adquirido a vista (o que seria melhor) ou à prazo. Mas aí este bem é
roubado. É um problema enorme, pois, será necessário começar tudo de novo. E se
pra comprar um carro já seria complicado, imagina pra quem perde a casa num
incêncio?
Mesmo que você tenha algum dinheiro
guardado, este não estava destinado pra isso. De qualquer forma, sua vida
sofrerá um impacto negativo da perda de alguma coisa ou da prorrogação de outro
sonho que poderia ser realizado em menos tempo.
É pensando nisso que, para se ter um
planejamento financeiro mais saudável, é importante inserir no mesmo os
seguros. Se comparado aos benefícios que
eles nos trazem, o prêmio pago sempre acaba valendo à pena.
Se levarmos em conta que a maioria das
seguradoras hoje incorpora aos seguros os serviços de assistência (que às vezes
nem estão relacionadas ao bem segurado), isso passa a vale ainda mais, pois, o
que poderia gerar outras despesas agora passará a ser feito pela seguradora sem
custo. Por exemplo: a pessoa faz o seguro do veículo, mas no pacote, acaba
recebendo de “brinde” a assistência 24 para sua residência, com serviços como
chaveiro, manutenção de equipamentos da linha branca e marrom, etc.
Uma vez demonstrada a importância deste
tipo de contrato, destacamos os quatro principais, pelo menos no que diz
respeito a defesa do patrimônio do indivíduo e da família:
Seguro de vida: este é essencial, pois protege a família de um
infortúnio que é certo: a morte. Mas além da indenização pelo falecimento do
contratante. Porém, além desta indenização, o segurado pode ter a cobertura
ainda em vida, como por invalidez, temporária ou permanente, que prejudica a
capacidade do segurado de gerar renda, e das coberturas em caso de descoberta
de doenças graves ou terminais, ou seja, o seguro de vida não assegura apenas o
bem-estar da família do segurado na sua falta, mas também o próprio segurado
caso ele tenha perda ou redução de renda por motivos de saúde.
Seguro de veículos: É sem duvida, um dos mais acionados, principalmente
nas grandes cidades. Por ser um dos maiores patrimônios das famílias, os carros
devem estar protegidos por seguros adequados. Além de cobrir o próprio bem num
possível roubo ou furto, é importante que cubra acidentes (inclusive com
terceiros), evitando assim infortúnios financeiros.
Seguro residencial: É fundamental ter uma apólice que proteja sua casa
pelo menos contra acidentes, como incêndio e outros danos causados por fogo. Além
do prédio, podemos segurar os bens que nele estão instalados, seja esse imóvel
próprio ou alugado.
Seguro viagem: O seguro viagem é outro produto de excelente
custo-benefício que não vale a pena dispensar, principalmente em caso de
viagens ao exterior. Além das coberturas por morte e invalidez na viagem, este
seguro também evita que o segurado gaste verdadeiras fortunas em consultas
médicas e até odontológicas durante a viagem.
Em resumo, podemos falar que todos os
tipos de seguros são válidos, porém, cabe a cada um verificar aquilo que mais
lhes convém. Hoje existe seguro pra tudo: equipamentos, celulares, móveis e até
mesmo partes do seu corpo (isso mesmo, já teve jogador de futebol protegendo
suas pernas em valores milionários).
Faça o planejamento financeiro, mas
sempre se preocupe em deixar uma parcela mensal que defenda seu patrimônio
contra os problemas que estão fora do seu controle.
Por Sandro Mattos - Educador Financeiro
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Problemas causados pela falta de Educação Financeira
Temos até aqueles que fazem seus
controles em planilhas, aplicativos, o que até pode ser considerado como algo
positivo, porém, o que a maioria das pessoas são sabem é que, ter controle é
bom, desde que essa ação seja refletida no seu comportamento no dia-a-dia e na
sua utilização para a realização de seus sonhos e objetivos no futuro.
É exatamente essa a diferença entre
finanças pessoais e educação financeira. Uma ensina a fazer o controle de
números, que por si só não mudam a situação, já que esta deve ser
comportamental. E é exatamente aí que entra a educação financeira.
O número de problemas que afetam a população
pela falta de educação financeira é muito grande, mas destacaremos aqui os
principais.
Se o dinheiro é o meio utilizado para a
realização dos nossos sonhos, quando os realizamos sem um controle orçamentário,
é fato que cedo ou tarde teremos o maior dos problemas: a inadimplência, que é
a incapacidade de pagar as dívidas nas datas pré-determinadas. O problema não
está no fato de se ter ou não dívidas, pois estas, todo mundo tem. Todo mundo
come, bebe, consome água, energia elétrica, roupas, etc. Como citamos
anteriormente, dívidas todo mundo tem, o que não pode acontecer é o descontrole
das mesmas, de forma que as receitas não sejam num montante capaz de supri-las.
A inadimplência gera enormes transtornos,
não só na vida pessoal, como com a falta de crédito, mas também afeta outros
segmentos, como a família, o trabalho e até a saúde. São, na verdade, problemas
que não se separam, pois um estará ligado ao outro, todos motivados pela mesma
causa: o descuido com o dinheiro.
Quando uma pessoa tem problemas
financeiros, principalmente se esta é a responsável pela manutenção da casa, é
fato que, na maioria das vezes encontrará problemas de relacionamento. No
Brasil, a falta de dinheiro é a segunda maior causa de separações de casais. Se
não bastasse isso, os filhos terão os pais como espelhos e na maioria das
vezes, filhos de pais desiquilibrados financeiramente, também serão adultos sem
controle.
Na saúde, as dificuldades geram problemas
psicossomáticos, como estresse, depressão, desânimo e baixa auto estima. E
quanto mais o doente se afunda nesse sentimento de negatividade, mais difícil
ficará para ele aceitar que seu comportamento é o responsável pela atual
situação.
Já no âmbito profissional, os maiores
impactos estão no presenteísmo (a pessoa está no trabalho, mas sua mente está
em outro lugar, vagando nos problemas), o absenteísmo (a falta constante no
trabalho), baixa produtividade, turnover (troca
constante de colaboradores, ou no caso da pessoa em si, ela não se mantêm muito
tempo em um emprego) e por fim, as demissões.
Além destas e outras dificuldades
cotidianas, o analfabetismo financeiro ainda é responsável, em grande parte,
pela dificuldade que muitos idosos possuem. Principalmente no Brasil e em países
que não possuem uma visão mais ampla a respeito da vida, o que se vê é que, a
maioria esmagadora dos aposentados não consegue se independente financeiramente
falando. Na verdade, apenas 1% deles chegará a isso. Os outros 99% serão
divididos entre: 25% que são obrigados a trabalhar, 28% que dependem de ajuda
de terceiros ou projetos caritativos e finalmente, os outros 46% que dependerão
de ajuda de parentes.
Poderíamos enumerar diversos motivos que
nos indicam que a educação financeira é importante para termos uma sociedade
mais feliz, equilibrada e próspera, porém, apenas simplificando o conceito,
podemos citar que a educação financeira é sem dúvida o caminho mais seguro para
a realização dos nossos sonhos.
Artigo de Sandro da Costa Mattos - Educador e Terapeuta Financeiro
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Lotes do IRPF 2018
Saiba as datas dos lotes do IRPF de 2018.
FIQUE DE OLHO.
Boa sorte!
FIQUE DE OLHO.
Cronograma dos Lotes de Restituição
Lote | Data |
Remuneração
Selic
|
Declarações
transmitidas até
|
---|---|---|---|
1º | 15/06/2018 | Não informada | Prioridades |
2º | 16/07/2018 | Não informada | |
3º | 15/08/2018 | Não informada | |
4º | 17/09/2018 | Não informada | |
5º | 15/10/2018 | Não informada | |
6º
| 16/11/2018 | Não informada | |
7º
| 17/12/2018 | Não informada |
SCM
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Conceitos de consumo e de consumo consciente
A
economia de um país está basicamente relacionada a dois pontos especiais: a
produção (de produtos ou serviços) e seu consumo (a compra ou contratação do
que é produzido).
Toda
produção está baseada em quatro fatores: terra, capital, trabalho e
conhecimento. No fator “terra” temos os recursos naturais utilizados, no
“capital” o dinheiro e os equipamentos necessários para a produção, no
“trabalho” a mão-de-obra, a pessoa humana que vai produzir aquilo e no
“conhecimento” a capacidade individual ou coletiva de quem vai atuar nesta
produção. Sem esses fatores não existe produção, e sem produção, não teríamos
desenvolvimento.
Quando
temos uma procura muito grande pelos bens de consumo, ou seja, quando a procura
é maior do que a oferta, geramos um problema muito conhecido, especialmente em
países que ainda não possuem uma economia equilibrada e bem definida, a tão
conhecida inflação.
Por
outro lado, quando a oferta é maior do que a procura, tendemos a diminuir a
inflação, com a queda dos preços, mas isso também não é bom, pois causa
recessão, pois, uma vez que temos menos dinheiro circulando na praça, as
empresas acabam diminuindo sua produção e numa escala progressiva, comprando
menos, produzindo menos, precisando de menos colaboradores. É o chamado “efeito
dominó negativo”.
O ideal
é buscarmos o equilíbrio. Não exagerar no consumo e nem deixar de praticá-lo.
Essa é a situação mais saudável para o consumidor e para o país.
A
educação financeira comportamental explica que temos que tomar o máximo de
cuidado para não perder o controle, prejudicando nosso orçamento e
consequentemente, nossa saúde financeira.
Visando
esse cuidado, explicaremos aqui quais cuidados devemos ter para evitar
transtornos e assim, não só preservar nosso dinheiro, como também, ajudar o
país e nosso planeta.
Consumo responsável: quando compramos,
impactamos diretamente na economia, isso já foi explicado. Dessa forma, visando
sempre o equilíbrio, devemos tomar o cuidado de comprar somente aquilo que
realmente precisamos, num preço justo, no tempo certo (muitas vezes, movidos
pela “onda”, compramos produtos que não precisaríamos naquele momento ou até,
que nunca precisaríamos). O consumidor responsável sabe que tudo aquilo que ele
faz, impacta diretamente em suas finanças e no resultado econômico do seu país.
Consumo inteligente: devemos levar em
conta a real necessidade de comprar algo, levando-se sempre em conta o que essa
compra vai trazer de benefício e/ou prejuízo pra nós. Se precisar mesmo de um
produto, observe se existem outros iguais com preços menores, não se deixe
levar somente pela marca. Sempre faça a relação “necessidade x bem estar x
menor custo”.
Consumo consciente: está relacionado
ao impacto que este produto ou bem causa sobre a sua vida, a vida de outras
pessoas e sobre o planeta. Hoje existe uma gama enorme de empresas que estão
preocupadas em defender o planeta, o meio ambiente ou que estão diretamente
associadas a causas humanitárias. O consumidor consciente leva sempre em conta
quatro dimensões: consciência ecológica (empresas, produtos e serviços
ecologicamente corretos), economia de recursos naturais (evitar desperdício de
água, energia, etc), reciclagem (reaproveitamento de materiais, evitando assim
um maior acúmulo de lixo e claro, o gasto desnecessário de dinheiro) e
planejamento de consumo (buscar uma vida mais simples, menos consumista e
assim, menos impactante do ponto de vista negativo, para suas finanças e para o
planeta).
Todo
mundo é consumidor. Seja para manter nossas necessidades básicas como
alimentação, vestuário e saúde, à realização de sonhos materiais ou sociais,
todos temos que consumir produtos, bens naturais ou serviços.
O
diferencia a pessoa que realiza um consumo correto e um consumista desenfreado
é a forma que ele impacta essa prática na sua vida pessoal, principalmente nas
suas finanças.
O consumismo é uma prática
desiquilibrada, onde a pessoa busca no ato de comprar, a satisfação momentânea
de realização, sem levar em conta os resultados que isso gerará na sua vida e
daqueles que tanto ama. O consumista é exatamente aquela pessoa que é
facilmente influenciável pelo trabalho de marketing divulgado na mídia ou pela
sociedade, esquecendo que, cada um de nós é responsável pelos resultados,
positivos ou negativos, que obteremos em nossas vidas.
Para
evitar esse tipo de transtorno, é imprescindível que todos busquem ter a cada
vez mais falada, educação financeira, que nos permite ampliar a visão dos
conceitos necessários para mudarmos nossas atitudes e a partir daí, mudar o
padrão de consumo e com isso, também, o nosso padrão de vida e financeiro.
A
educação financeira, especialmente a baseada na metodologia DSOP nos dá a
oportunidade de buscarmos um rumo de crescimento, independente da situação que
nos encontramos, pois se baseia em pilares que vão do diagnóstico de nossas
receitas e despesas, na busca centrada de nossos sonhos (sem desiquilíbrio
financeiro), no controle do nosso orçamento e no ato de poupar, que pode ainda,
ser potencializado pelo ato de investir.
Além
disso, a educação financeira nos permite ter informações que nos propiciam a
buscarmos um futuro mais tranquilo, diferente do que ocorre para a maioria das
pessoas, que hoje, chegam à aposentadoria sem que tenham se preparado para este
momento. Infelizmente apenas 1% dos nossos aposentados são independentes
financeiramente falando, e isso é causado, principalmente, por falta de
informação e atitude. Pensando nisso, o Brasil criou o ENEF, que tem como meta,
levar a educação financeira para as crianças, transformando-as em adultos mais
conscientes no que diz respeito ao seu próprio dinheiro.
Artigo de Sandro da Costa Mattos
Educador e Terapeuta Financeiro associado à ABEFIN
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