segunda-feira, 30 de julho de 2018

Aprender...sempre


Para ensinar temos que aprender. 
Ouvir mais do mesmo nunca é demais, até porque, o mesmo não existe já que sempre tem orientação nova. Isso mantém o cérebro alimentado de informação. 
Por isso, estou aqui assistindo mais uma entrevista do grande mestre Reinaldo Domingos.

Já se preparou para o pior?

Por Sandro Mattos
13 min

Pra você que ainda acha que educação financeira é besteira eu te pergunto: "Se você perdesse hoje sua remuneração mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu padrão de vida sem ter problemas financeiros?", ou sendo mais direto ainda: "Quanto tempo duraria seu dinheiro?"
Pense nisso, até porque, se você conta com o valor da sua rescisão, saiba que muitas empresas que quebram, não pagam seus ex-colaboradores, que ficam sem receber nada ou quando muito, recebem apenas parte dos seus direitos. E aí, o que fazer? Um processo trabalhista pode levar anos para ser resolvido. Já se colocou nesta situação? Então pense bem e veja se não vale à pena buscar informação e se precaver desde já.

Sandro Mattos - Educador e Terapeuta Financeiro
Palestras e workshops em empresas, associações, templos religiosos, condomínios, famílias, etc... (11) 96852-8430.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Perfis psicológicos financeiros


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Além dos perfis ligados à situação econômico-financeira (inadimplente, equilibrado e investidor), é sabido que as pessoas também possuem perfis psicológicos ligados ao seu modo de conduzir as finanças na sua vida. São eles:
- Poupador
- Gastador
- Doador
- Planejador

No poupador, nota-se a preocupação em demasia com o futuro. É aquele tipo que não gasta com nada, não vive o presente. Embora seja um perfil que normalmente não sofre com problemas financeiros, ele também deixa de usufruir e até de potencializar o dinheiro, pois é temeroso ao extremo.
O gastador já tem um perfil oposto ao poupador. Pensa apenas em curtir o presente, não se preocupando com o futuro. Quer viver o hoje e, por isso, gasta muito. Possui grande propensão a se tornar inadimplente ou de ter uma velhice problemática, dependendo de outras pessoas para sobreviver.
O doador, como o próprio nome diz, é aquele que se preocupa mais com os outros do que com si próprio. É daqueles que gasta muito com parentes e amigos. Apesar de apresentarem um lado positivo socialmente falando, são presas fáceis nas mãos de exploradores.
E por último, apresentamos o planejador. Este é o perfil que mais se encaixa, levando-se em conta os conceitos básicos da educação financeira. Vivem o presente de forma consciente, se preparam para um futuro sólido e equilibrado, e, ainda assim, que ao longo da vida, conseguem realizar sonhos sem perder o controle do dinheiro.
É de extrema importância que todas as pessoas busquem conhecer seu atual perfil (já que este poderá sofrer mudanças ao longo da vida, através do conhecimento e até da própria maturidade), pois é baseado neste tipo de teste que muitas empresas atuam na relação consumo x crédito e até mesmo na possibilidade de investimentos.

Por Sandro Mattos - Educador e Terapeuta Financeiro

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Mergulhado nos estudos

















Mergulhado nos estudos. 
Se Deus permitir e com minha disposição, conseguirei entregar essa monografia de conclusão da Pós em Terapia Financeira antes do prazo.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Educação Financeira x Comportamento do Consumidor no Mercado de Bens e Serviços


Resultado de imagem para educação financeira serviçosNos últimos anos temos notado um crescimento no interesse da população a assuntos que se referem à educação financeira, psicologia financeira e tudo que envolve o comportamento pessoal e a relação com o dinheiro.
O perfil daqueles que possuem dificuldades financeiras vai desde aquele que ganha um baixo salário, ao que não tem controle sobre o consumo, gastando muito mais do que seu orçamento mensal permitiria e em conseqüência, pagando muitos juros ou ficando inadimplente sem condições de liquidar essa dívida em curto espaço de tempo.
Durante minha pós-graduação em Terapia Financeira eu assisti um trabalho apresentado que se baseou em pesquisas realizadas com clientes de uma empresa de crédito financeiro e ficou claro que, a desorganização e muitas vezes o conhecimento apenas básico sobre finanças eram presentes numa taxa considerável dos entrevistados.  
Agora, colocando aqui a minha observação, trago uma questão: se eles tinham conhecimento, mesmo que básico, porque erravam, porque ainda assim, tiveram problemas financeiros? Simples, porque a educação financeira não é o mesmo que finanças pessoais. Está mais ligada ao comportamento do que aos números. Ser uma pessoa educada vai além de guardar dinheiro ou de não gastá-lo. 
É algo que precisa ser alimentado todo dia, já que costumes podem levar as pessoas à enormes dificuldades ou ao melhor dos resultados, especialmente na realização de sonhos, não de forma indevida, mas sim, com total controle do que e de quando esses poderão ser atingidos.

Por Sandro da Costa Mattos