terça-feira, 19 de julho de 2016

FGTS agora pode ser usado como garantia de empréstico consignado. Cuidado com isso!

O Governo Federal liberou a utilização de 10% do FGTS e 100% da multa rescisória (aqueles 40% do FGTS que o colaborador recebe quando é dispensado sem justa causa) para seu utilizado como garantia de pagamento em empréstimos consignados na intenção de diminuir a taxa de juros, porém, isso pode se tornar um grande problema quando a pessoa não tem contgrole de suas finanças pessoais.
Aquilo que poderia ser sua "salvação", poderá se transformar no seu "pesadelo", caso não consiga quirtar suas parcelas mensais.
Vários especialistas estão falando sobre o assunto.

Destaco no vídeo abaixo as palavras do mentor da metologia DSOP, Reinaldo Domingos:



Economistas recomendam cautela com uso de FGTS no consignado 


Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-07/economistas-recomendam-cautela-com-uso-de-fgts-no-consignado

18/07/2016 18h28Brasília

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil

Economistas consultados pela Agência Brasil recomendam cautela com a possibilidade de trabalhadores do setor privado utilizarem o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e a multa rescisória como garantia do empréstimo consignado. Segundo eles, a medida tem pontos positivos, como possíveis juros mais baixos, já que reduz o risco assumido pelos bancos. No entanto, destacam que a mudança pode causar aumento do endividamento em época de crise.
A lei que autoriza o trabalhador do setor privado a usar até 10% do FGTS e até 100% da multa rescisória como garantia de empréstimo foi publicada na sexta-feira (15) no Diário Oficial da União. A norma condiciona o acesso a esses valores à demissão sem justa causa, por culpa recíproca ou força maior. Ou seja, os bancos só podem sacar os benefícios do devedor caso ele seja dispensado e não possa continuar pagando o consignado, que é descontado na folha de pagamento.

Garantias

O economista Eduardo Reis Araújo, presidente do Conselho Regional de Economia do Espírito Santo, diz não acreditar que a Caixa Econômica Federal, operadora do FGTS, estabeleça uma taxa mínima de juros para as instituições financeiras que desejarem ofertar a nova modalidade de crédito.
Atualmente, a taxa do empréstimo consignado para o setor público gira entre 27% e 28% ao ano, e, para o setor privado, em torno de 44% ao ano. Araújo não descarta um recuo natural.
“Em termos gerais, as instituições passam a contar com mais garantias. Se passam a contar com mais garantias, é provável que isso contribua para a redução da taxa de juros”, comenta.

Benefício

Para Eduardo Araújo, no entanto, a principal problema é que o funcionário do setor privado encare o acesso mais fácil ao crédito como uma possibilidade de aumento de renda. “Tem um lado ruim, que seria as pessoas enxergarem isso como um estímulo para contrair novas dívidas. O dinheiro do empréstimo não deve ser visto como ampliação da renda. Deve ser para casos pontuais, como um problema de saúde.”
Outra ressalva de Araújo é que ele vê a mudança como um desvio da finalidade original do FGTS. “O FGTS foi um fundo criado com condições muito restritivas de acesso. O consumidor não consegue sacar diretamente. Mas, se eu fizer um consignado, agora o banco pode ir lá e sacar. É algo que foge à finalidade original com que foi criado, que é oferecer proteção. No momento em que é desligado, e precisaria de proteção, você passa a destinar isso para pagar empréstimo”, afirma.
Já o economista Gilberto Braga, professor da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas Ibmec-RJ, acredita que, se utilizada corretamente, a medida pode se converter em benefício ao trabalhador.

Endividamento

“Independente de qualquer análise trabalhista, é um recurso válido para pessoas enforcadas. Pode ser a solução para pessoas que têm outras dívidas, com indexadores mais caros. Você pode trocar a dívida do cartão de crédito, por exemplo, pela do crédito consignado”, exemplifica o economista do Ibmec-RJ.
Braga reconhece que um efeito da mudança pode ser o aumento do endividamento, mas acredita que isso depende da postura do trabalhador. “Há o risco de uso dessa prerrogativa para simplesmente fazer gastos de consumo, aumentando o endividamento. O trabalhador deve pensar bem, até porque o comprometimento dessa verba [do FGTS e da multa rescisória] lhe fará falta depois. É uma decisão pessoal e espero que seja racional, também”, diz.
A multa rescisória é paga pelo empregador no caso de demissão sem justa causa. Ela equivale a 50% do valor dos depósitos do FGTS, sendo 40% destinados ao funcionário dispensado e 10% aos cofres públicos.


Edição: Armando Cardoso

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Saiu o 2º lote do IR 2016. O que fazer com o dinheiro?
















Saiu nesta sexta-feira, dia 15 de julho, o segundo lote de restituição do IR 2016.
O que fazer com o dinheiro?
Em primeiro lugar você precisa fazer um diagnóstico pra ver como está a sua situação financeira no momento.
Caso esteja inadimplente, com uma dívida que cresce a cada dia por conta dos juros, busque quitá-la se isso for possível, ou ao menos, amortize o valor principal, pois é ele que impacta diretamente nos juros cobrados. Sempre é bom lembrar que, com dinheiro na mão você passa a ter poder de negociação. Peça isenção total dos juros para o pagamento à vista dessa dívida. O credor quer receber e, o quanto antes pra ele, melhor. Use isso a seu favor.
Agora, se não tem nenhuma dívida que esteja "crescendo como um bolo no forno", o melhor a fazer é poupar esse dinheiro. Se você precisa de liquidêz (ter o dinheiro disponível a qualquer momento), procure a caderneta de poupança ou um CDB de liquidêz diária.
Agora, se não tem pressa, você pode usar essa quantia pra fazer crescer "outro bolo": o dos rendimentos á seu favor. Só tome o cuidado de analisar qual é o melhor investimento, tanto em rendimento, quanto no período que esse dinheiro vai ficar "preso", pois os investimentos que pagam mais, são aqueles que possuem data futura de retorno alongada, ou seja, antes daquela determinada data não é possível sacar esse dinheiro.
Então nunca esqueça dessa detalhe: rendimento alto é muito bom, mas tenha sempre alguma coisa guardada na manga, uma aplicação com liquidêz disponível, pois as necessidades ou oportunidades podem bater à sua porta em qualquer momento.

É melhor prevenir do que remediar.

Boa sorte!
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Sandro Mattos - Educador Financeiro

IR 2016: Receita deposita hoje o pagamento do segundo lote de restituição

IR 2016: Receita deposita hoje o pagamento do segundo lote de restituição

Do UOL, em São Paulo
A Receita Federal deposita nesta sexta-feira (15) o pagamento do segundo lote de restituições do Imposto de Renda de 2016 (ano-base 2015). Serão pagas também as restituições de lotes de 2008 a 2015 que haviam caído na malha fina e foram liberadas pela Receita.
A restituição é feita na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. O valor do pagamento é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar o site da Receita, pelohttp://zip.net/bsn4Jn (endereço encurtado e seguro), ou ligar para o Receitafone, no número 146.
O lote inclui restituições de 1.566.533 contribuintes, que totalizam R$ 2,5 bilhões. 

Lotes de 2016 serão pagos até dezembro

O pagamento das restituições de 2016 será feito em sete lotes. O primeiro lote foi pago em 15 de junho e o último será pago em dezembro. 
  • 2º lote: 15/07/2016
  • 3º lote: 15/08/2016
  • 4º lote: 15/09/2016
  • 5º lote: 17/10/2016
  • 6º lote: 16/11/2016
  • 7º lote: 15/12/2016

Não pagaram. O que fazer?

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento: 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Não saquei. E agora?

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá pedi-la pela internet, usando o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no portal e-CAC: http://zip.net/bxp7kj (endereço encurtado e seguro).

Caiu na malha fina?

Se sua restituição caiu na malha fina, o ideal é se antecipar à intimação da Receita e tentarregularizar sua situação. É possível consultar pela internet quais as pendências existentes no documento entregue e suas possíveis causas. 

quinta-feira, 14 de julho de 2016

No aperto, controle as finanças

Diario consultou especialistas para saber como organizar o orçamento durante o período de desemprego. A primeira coisa a fazer é se planejar
Se você faz parte do time de 11,4 milhões de brasileiros desempregados, pode usar o tempo de vacas magras para ajustar suas finanças. O exercício começa com o planejamento para evitar os gastos supérfluos, livrar-se das dívidas e, se possível, separar uma parte do dinheiro das verbas indenizatórias para as emergências. Afinal, o tempo de recolocação no mercado de trabalho poderá se prolongar por mais de 12 meses nesta época de recessão. A situação fica mais complicada para as pessoas que estão endividadas, porque terão que pagar as contas atrasadas e manter as despesas correntes. Pior se as dívidas se concentram no cartão de crédito e no cheque especial. Os juros altos se transformam numa bola de neve.
O Diario consultou especialistas para saber como lidar com as finanças durante o desemprego. O educador financeiro Arthur Lemos, da DSOP Educação Financeira, ensina que o primeiro passo é fazer uma reflexão sobre o atual padrão de vida. Em seguida, o desempregado deverá quantificar o montante que dispõe para as suas despesas básicas. “É fundamental fazer um diagnóstico financeiro para ver qual a disponibilidade de dinheiro e quanto custa manter o padrão de vida. A segunda providência é saber se possui dívidas vencidas e levantar o montante para saber o tamanho do problema.”
O encarregado de logística Genilson Carneiro da Silva, 42, seguiu à risca a dica do educador financeiro. Demitido sem justa causa em fevereiro, ele buscou os credores para renegociar as dívidas de longo prazo: o financiamento do carro e um empréstimo consignado com o banco. Parte do dinheiro da indenização foi usado para antecipar 23 parcelas do carro e reduzir os juros das parcelas seguintes. “Eu procurei o banco para renegociar a dívida do consignado e vou pagar em 48 meses.”
Rafael Seabra, autor do blog Quero Ficar Rico, recomenda que seja separado o que é realmente essencial do que é supérfluo. Ele lembra que o supérfluo pode variar de pessoa para pessoa, mas as despesas óbvias com o cartão de crédito, a TV a cabo e até mesmo com o automóvel podem ser cortadas. “Enquanto estiver desempregado, o carro deixa de ser necessário e gera despesas altíssimas com parcelas do financiamento, combustível, seguro, tributos e manutenção.”
Família
Foi exatamente o que fez Genilson. Para ajustar o orçamento doméstico, ele deixou o carro na garagem. “A geladeira fica desligada à noite, a máquina de lavar é só uma vez por semana, e o micro-ondas fica fora da tomada. Só ligamos a televisão da sala”, conta. Na mesma situação, o motorista desempregado Luiz Gustavo de Moura, 55, teve que tirar a filha de 11 anos da escola privada. “A gente saía para comer fora e cortou. Agora o lazer é na casa da família.”
Outra dica importante é congelar as ferramentas de crédito. É o que recomenda Arthur Lemos, da DSOP. Ele lembra que a renda é incerta e, neste momento, não é hora de usar o cartão, por exemplo. Rubevânia Maria da Silva, 44, desempregada, tirou o plástico da carteira. “Eu paguei as dívidas no cartão e não estou comprando nada.” A preocupação da auxiliar-administrativa é com o financiamento da casa própria. Ela paga R$ 426 por mês da prestação e tem receio de ficar inadimplente. Desempregada desde janeiro, Sônia Maria da Silva, 42, está segurando as novas despesas. “Guardei o FGTS na poupança e estou evitando fazer novas compras. Por ora, eu consigo pagar as despesas de casa enquanto procuro emprego.”
Desempregado, mas com as finanças em dia
Organize-se
O primeiro passo é entender quais são os gastos fixos e variáveis para mensurar o que pode ser poupado e realizar as previsões de gastos para os meses seguintes.
Renegocie as dívidas
Entre em contato com os credores para renegociar as dívidas antes de atrasar as contas. As empresas consideram mais vantajoso receber do que aumentar a inadimplência.
Faça mudanças
Pequenas mudanças são necessárias para economizar. Por exemplo: trocar marcas no supermercado, evitar gastos supérfluos e optar por lazer gratuito.
Investimentos certos
Procure os investimentos que sejam fáceis de resgatar, entre eles, a poupança e os títulos públicos do tesouro.
Sem novas dívidas
Evite adquirir novas dívidas durante o período que estiver desempregado para não cair na inadimplência.
Planeje-se
Faça o orçamento doméstico para entender como o dinheiro é gasto e encontrar uma saída para reduzir custos.
Só para emergências
Deixe o cartão de crédito e o cheque especial guardados para serem usados apenas em casos de emergência.
Poupe também
O dinheiro que sobrar das indenizações deve ser guardado para ser usado nas situações de emergência.
Fuja dos juros
Pague as contas à vista e lembre-se que os juros altos podem ser o primeiro passo para o endividamento.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Receita deve liberar hoje consulta ao 2º lote de restituição do IR 2016

Receita deve liberar hoje consulta ao 2º lote de restituição do IR 2016

FONTE: BOL

A Receita Federal deve liberar nesta sexta-feira (8), às 9h, a consulta ao segundo lote de restituições do Imposto de Renda 2016. Também estarão no lote restituições de 2008 a 2015 que caíram na malha fina.


Como checar?

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar o site da Receita, pelo http://zip.net/bsn4Jn (endereço encurtado e seguro), ou ligar para o Receitafone, no número 146.

Quando é o pagamento?

As restituições de 1.566.533 contribuintes, que totalizam R$ 2,5 bilhões, devem ser pagas na próxima sexta-feira (15). O dinheiro é depositado na conta bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. 
O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização. A correção pela Selic vai de 3,27% (correspondente a 2016) a 84,84% (correspondente a 2008). 
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá pedi-la pela internet, usando o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no portal e-CAC: http://zip.net/bxp7kj (endereço encurtado e seguro).

Não pagaram. E agora?

Caso o valor não seja depositado, o contribuinte poderá buscar informações pessoalment em qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento: 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Não estou no lote. Significa?

Se sua declaração não foi liberada nesse lote, isso não quer dizer necessariamente que ela caiu na malha fina. Serão liberados mais cinco lotes até dezembro, um a cada mês.
Quer saber qual a situação da sua declaração? É possível acessar o site da Receita para identificar eventuais problemas na declaração e fazer as correções antes de cair na malha fina e ser chamado para dar explicações. Saiba como aqui: http://zip.net/bwtnyM (link encurtado e seguro). 

terça-feira, 5 de julho de 2016

Dízimo Pessoal

Você já ouviu falar em DÍZIMO PESSOAL?
Todos nós deveríamos ter o cuidado de guardar parte das nossas receitas. Isso vai servir para realizarmos nossos sonhos, mas, principalmente, para nos dar uma vida mais saudável financeiramente no futuro.
Muitos podem alegar que não sobra nada do salário mensal para guardar, mas a ideia deve ser diferente: primeiro você poupa o que é seu e depois usa o saldo para montar seu padrão de vida atual.
E quanto as pessoas devem guardar?
Isso é muito relativo, pois é óbvio que tudo dependerá do fator: sua idade, quanto recebe por mês, quando quer se aposentar e por aí vai, mas este número não poderia ser menor do que 10% das suas receitas mensais.
Existem aqueles que podem guardar 20%, 30% até 50% das receitas: ótimo, pois atingirão esse resultado mais rapidamente.
Mas, e aqueles que não podem poupar os 10%? 
Tudo bem, que comecem com alguma quantia mensal, como 1%, 3%, 5% ou 7% , isso não importa. Aos poucos a pessoa vai tomando gosto por isso e vai mudando seus hábitos, criando oportunidades para aumentar essa quantia gradativamente. O que não pode ser feito é simplesmente não fazer nada, porque aí sim, nada mudará.
Importante salientar que, não se deve deixar esse dinheiro parado numa conta corrente,  dentro do colchão como fazia sua avó ou naquela caixa de sapatos escondida dentro do armário. Isso fará com que seu dinheiro perca o poder de compra por conta da inflação. Você pode começar por uma caderneta de poupança (hoje não é tão atraente, mas ainda é melhor do que ficar com o dinheiro parado em casa), mas, se possível, busque outras formas de investimento lhe darão um resultado ainda melhor, como algumas aplicações em renda fixa como CDB (veja qual banco dá o resultado maior) e o Tesouro Direto Só não esqueça que, nestes investimentos, você pagará IR sobre o lucro apurado no período.
Comece agora mesmo. Aproveite que estamos no ínício do mês e já separe seu DÍZIMO PESSOAL.
Você pode fazer isso! Basta acreditar!
Boa sorte!
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Sandro Mattos - Educador Financeiro

Palestras, cursos, woskshops, terapia financeira pessoal e familiar
Contato: scm-bio@bol.com.br / sandro,mattos@dsop.com.br
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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Vídeo: Demissão x Dívidas = Risco

Levadas pelo desespero devido às dívidas, muitas pessoas forçam a demissão do emprego, visando liquidar seus débitos com o dinheiro da rescisão. Veja p que o Educador Financeiro DSOP Sandro Mattos fala a respeito dessa prática.


Fonte: Canal do Youtube - Sandro Mattos Educador Financeiro

https://www.youtube.com/channel/UCtF-0jE-mS2r5WP8gWIcQyg

Boa notícia - A tarifa de energia elétrica vai cair em SP



Conta de luz continua sem taxa extra em julho; tarifa vai cair em São Paulo

Fonte: BOL


A taxa, chamada bandeira vermelha, começou a ser cobrada em janeiro de 2015. Foi mudando de cor, de acordo com a situação dos reservatórios das hidrelétricas, e deixou de ser cobrada desde abril.

Conta cai em São Paulo

Além de manter a bandeira verde, a conta de luz vai ficar mais barata a partir de segunda-feira (4) para os moradores da capital paulista e de outros 23 municípios da região metropolitana.
Ao todo, serão beneficiadas 6,9 milhões de casas e empresas atendidas pela AES Eletropaulo.
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou uma redução média de 7,3% para casas e comércios. Para as indústrias e grandes consumidores, a queda deve ser de 9,74%.

Pouca chuva, conta mais cara

Quando há pouca chuva, o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas cai, o que diminui a produção de energia. Para compensar essa queda, o governo manda acionar usinas termelétricas, a carvão, que são mais caras. Foi o que aconteceu no país desde 2013.
Foi criada, então, a bandeira vermelha, cobrança extra na conta de luz para bancar esses custos maiores na produção de energia.
Neste ano, a situação melhorou: choveu mais e subiu o volume dos reservatórios das hidrelétricas. Além disso, o consumo das famílias e indústrias caiu, e novas usinas começaram a funcionar.
Por isso, a bandeira foi sendo alterada ao longo do tempo:
Mesmo assim, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pede que os consumidores façam o uso eficiente de energia elétrica e combatam os desperdícios.
(Com Reuters)