Esse é um problema antigo, não é de hoje que os brasileiros sofrem com isso. De acordo com o próprio IBPT, em 1990 eram precisos 109 dias, em 2000 foi para 121 e em 2010 já era preciso 148 dias do seu trabalho apenas para pagar impostos.
O grande problema é que a população não percebe que isso acontece, porque só lembra daquilo que ela precisa pagar através de guias e boletos, como IPVA, IPTU ou do que é descontado no salário como o IRPF, porém, não podemos esquecer os impostos inseridos nos produtos comprados, que impactam diretamente no valor pago.
Quase 41% da nossa renda é comprometida e desses, quase 23% é sobre consumo.
Infelizmente não existe uma ação popular mais forte a respeito do assunto. E os governantes vão empurrando com a barriga.
Vamos ficar de olho pessoal, afinal, se pobre e rico pagam impostos diferentes em relação aos seus rendimentos mensais, o mesmo não podemos falar sobre o imposto inserido no preço do pãozinho, da farinha, do feijão, da energia elétrica e de outras despesas básicas.
Se liga!
Sandro Mattos - Educador Financeiro
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