sexta-feira, 28 de outubro de 2016

A hora é agora ...




















Nossas vidas percorrem caminhos cheios de altos e baixos, com retas e curvas, árvores que nos dão sombras e frutos, espaços vazios como um deserto, sol, chuva, frio, calor... enfim, a vida é uma grande produção onde somos, cada um de nós, o ator principal e também o diretor.
Por isso, não perca tempo lastimando, afinal, se hoje está ruim, amanhã será outro dia. Melhor ainda: se agora não está bom, faça o que for possível pra que, em pouco tempo essa situação já tenha mudado pra melhor. Você pode. Todos nós podemos.
Somos seres inteligentes, só precisamos botar a cabeça pra funcionar e ter coragem. Talvez essa seja a parte mais difícil.... ter coragem de arriscar. E mesmo que a situação seja extrema, a forma como você vai passar por ela depende de como enxerga a vida e como quer sentí-la. Acredite! Força!
Se podemos trocar momentos de choro, angústia e desespero por momentos de alegria, pra que deixar pra depois? A hora é agora.
Boa sorte!
Sandro Mattos

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Fique de olho ... Banco Central vai definir hoje a nova taxa de juros no Brasil.

Resultado de imagem para queda jurosO Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decide nesta quarta-feira (19) a Selic, a taxa básica de juros do país, depois de uma reunião de dois dias. A expectativa é de corte dos juros pela primeira vez em quatro anos. O tamanho da queda, porém, ainda divide os economistas: alguns esperam corte de 0,25 ponto percentual e outros, de 0,5. 

A taxa está em 14,25% ao ano desde julho do ano passado. Nas últimas nove reuniões, o BC decidiu manter a Selic no mesmo nível, no mais longo período de estabilidade desde 1999. 

A última vez que houve corte na taxa de juros foi em outubro de 2012. A tendência é que a taxa volte a ter queda nesta semana, na opinião da maioria dos analistas de mercado consultados pelo BC para o Boletim Focus e também na avaliação de economistas consultados pela agência de notícias Reuters. 

De acordo com pesquisa da Reuters, 46 de 50 economistas esperam que o BC diminua a taxa Selic. Apenas quatro acreditam que o BC manterá a taxa pela décima reunião seguida.

Queda de 0,25 ou 0,5 pp?

Instituições financeiras consultadas pelo BC acreditam que a Selic cairá para 14% ao ano. Já os economistas ouvidos pela Reuters divergem: metade aposta em uma queda de 0,25 ponto percentual, para 14%, e a outra metade prevê corte de 0,50 ponto percentual, para 13,75%. 

Segundo analistas, um corte de 0,25 ponto sinalizaria que o BC não tem pressa para reduzir os juros diante de uma inflação ainda alta e com a incerteza sobre a votação, no Congresso, de medidas para equilibrar as contas públicas. 

Um corte maior sinalizaria que o BC se sente mais confortável com o cumprimento do centro da meta de inflação de 4,5% pela primeira vez nesta década.

Juros X Inflação

Os juros são usados pelo Banco Central para tentar controlar a inflação. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a caírem. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para estimular o consumo. 

A meta é manter a inflação em 4,5% ao ano, mas há uma tolerância de 2 pontos, ou seja, pode variar entre 2,5% e 6,5%.

A inflação mostrou desaceleração em setembro, mas ainda está bem acima desse limite máximo: chegou a 8,48% em 12 meses, mostraram dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a desaceleração mais acentuada do que se esperava da inflação em setembro indica que o país "está voltando à normalidade". 

Juros para o consumidor são mais altos

A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. Ela não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos.

Segundo os últimos dados divulgados pelo BC, a taxa de juros do cheque especial subiu em agosto e atingiu 321,1% ao ano, e os juros do rotativo do cartão de crédito ficaram em 475,2% ao ano.

De acordo com a Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a redução da taxa básica de juros da economia (Selic) em 0,25 ponto percentual, como preveem alguns analistas do mercado financeiro, terá efeito pequeno nos juros do crédito ao consumidor e pode manter os fundos de renda fixa mais atraentes que a poupança.

O efeito da redução da Selic nas condições do crédito é pequeno, segundo a associação, porque "existe um deslocamento muito grande" entre a taxa básica e os juros cobrados dos consumidores

Fonte: Uol – SP – 19/10/2016

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Mais um ano de missão cumprida!


















Mais um ano de missão cumprida! E vamos seguindo em frente, hoje, amanhã e sempre.
Todos temos uma ou várias missões confiadas por Deus em nossas vidas.
É importante mentalizarmos e materializarmos objetivos e metas pessoais, profissionais, espirituais e intelectuais. Em todos estes campos temos que buscar nossa evolução.
Estamos num planeta escola, então não perca tempo, afinal este passa rápido e não volta mais atrás. Deixe seu legado positivo por onde passar. É pra isso que estamos aqui.
Não perca tempo querendo prejudicar outras pessoas. Invista esse período no seu desenvolvimento. As coisas nem sempre acontecem como gostaríamos, mas tudo serve como aprendizado, pois este sim, é constante.
Tudo na nossa vida vai servir pra alguma coisa, nem que seja pra aprendermos que aquilo não é bom e aí tiramos a lição de que, mais do que ficar apenas lamentando, temos é que seguir em frente e aprender com todas as lições que a vida nos impõe. E claro, aproveite as coisas positivas que são colocadas à sua frente. Isso é a vida.
Quero aproveitar este momento para agradecer ao Grupo Glória Mundi pela oportunidade e confiança. Juntos sempre somos mais fortes!
Paz, luz, saúde e prosperidade!

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Banco do Brasil e Caixa já têm juros mais altos que os de bancos privados

 

Resultado de imagem para juros altos bb caixaEstadão Conteúdo
Bancos públicos foram na contramão da concorrência e ajustaram gradualmente o juro cobrado dos clientes nos últimos meses. O movimento foi suficiente para mudar radicalmente o ranking do crédito do Banco Central. Se no passado recente Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal operavam os juros mais baixos, agora as duas instituições já cobram algumas das maiores taxas. Entre os cinco grandes, o BB tem o maior juro no financiamento de veículos e a Caixa opera o segundo maior no crédito rotativo do cartão de crédito.
Após o estouro da crise em 2008, bancos estatais foram protagonistas quando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff incentivaram o consumo via queda de juros. O plano, porém, mudou. No ano passado - ainda no governo Dilma - os dois bancos federais começaram a elevar lentamente os juros em reação à subida da taxa Selic e diante de necessidade de melhorar a estrutura de capital, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo no início do ano.
Com a chegada de Michel Temer ao Palácio do Planalto, o movimento ganhou velocidade. Em maio, o peemedebista indicou Paulo Caffarelli para a presidência do BB e Gilberto Occhi para a Caixa. Sob o novo comando, os dois bancos adotaram o discurso de recompor receitas para recuperar a rentabilidade perdida nos anos de ação mais agressiva. Pouco mais de quatro meses com a nova chefia e as instituições já exibem juros bem próximos dos concorrentes. Às vezes, até maiores.
Para o economista Roberto Troster, sócio da Troster & Associados, a mudança da política do BB e Caixa é o reconhecimento de que a persistência dessa ação mais agressiva poderia colocar em risco o futuro dos próprios bancos estatais. "Essa recomposição acontece porque o governo viu que, se não mudasse, os bancos iriam quebrar. Afinal, precisam de lucro para continuar emprestando", disse.
Carros
Um dos símbolos dessa guinada está no crédito para veículos. No fim de 2015, o Banco do Brasil tinha juro médio de 26,5% ao ano, o menor entre os cinco grandes bancos - BB, Itaú, Bradesco, Caixa e Santander. Com a atual crise no setor automotivo, a demanda despencou e concorrentes reagiram com redução das taxas.
O juro médio do Santander, por exemplo, caiu quase 5 pontos e atualmente, perto de 24%, é o mais competitivo do grupo, segundo dados do BC de 15 de setembro. Bradesco e Itaú reduziram taxas entre 1 e 2 pontos no mesmo período. Já o BB, na contramão, subiu ligeiramente o juro para 27,2% e, diante da queda dos demais, agora concede o crédito com o maior juro médio. Na Caixa, o custo ficou praticamente estável e atualmente é o terceiro mais caro.
Outro exemplo aparece no crédito rotativo do cartão. No fim de 2015, clientes da Caixa que não quitavam a fatura integral tinham de pagar 350,4% ao ano. Na época, era a menor taxa entre os cinco grandes. Desde então, o número tem subido de elevador: 412% em março, 433% em maio, 459% em agosto e 508,2% em 15 de setembro. Com a escalada, a Caixa deixou de ser a mais barata para ocupar o posto de segunda mais cara. O banco federal está apenas atrás do Santander, pratica o maior juro rotativo: 581% ao ano.
Entre as demais linhas acompanhadas pelo BC, o BB é o segundo mais caro no crédito consignado para aposentados, a Caixa é a segunda mais cara no consignado para empregados de empresas privadas e, no cheque especial, a opção mais barata deixou de ser do BB e passou a ser do Bradesco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Estabeleça metas


Na nossa vida temos que ter metas que nos conduzem a um objetivo, que deve ser cumprido num prazo já determinado com antecedência. E dentro destes prazos, não deixe de considerar seus momentos de descanso, de lazer, de cumprir seu papel como profissional, como religioso, como estudante, etc...
Estabeleça uma régua com os metas que quer alcançar e não esqueça de comemorar e curtir cada uma delas que for alcançada. Quando algo der errado no meio do caminho, se for preciso, refaça essa régua, mas não esmoreça. Só chega no final de uma corrida aquele que não desiste.
Força! Você pode! Você consegue! Você não foi escolhido para essa missão à toa! Tudo que nos é colocado como missão, é uma forma de nos colocar à prova, de mostrarmos que somos capazes. E se Deus confiou que você é capaz, porque você não acreditaria?
Vá em frente!
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Sandro Mattos - Educador Financeiro