Nossa vida é um livro escrito à duas mãos. A de Deus e a nossa, pois, além daquilo que foi escrito pelo Ser Supremo (conhecido como Lei Universal), ainda temos a liberdade e, principalmente, a responsabilidade, de escrever, a cada segundo, essa trajetória, através do nosso livre-arbítrio.
Faça seu livro ciente de que, cada linha, página ou capítulo terá grande influência nas próximas páginas, causando impactos que podem inclusive, alterar o fim da estória (ou história, já que se trata de algo real).
Além disso, não esqueça que você ainda fará parte dos livros de outras pessoas, portanto, busque sempre ser uma personagem que veio para enriquecer o material.
Pense nisso!
Sandro Mattos
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
terça-feira, 19 de novembro de 2019
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Gratidão! 50.000 acessos
Agradecemos a todos os nossos seguidores.
Ultrapassamos a marca dos 50.000 acessos no blog.
Gratidão!
Sandro Mattos - Educador Financeiro
quarta-feira, 22 de maio de 2019
7 dicas para evitar o endividamento
De cada dez pessoas
que comparecem ao Procon da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), seis
estão em busca de auxílio para resolver problemas de dívidas. Por isso, em
menção à Semana Nacional de Educação Financeira, comemorada até o dia 26 de
maio, o órgão elaborou algumas dicas para orientar os mineiros a fugir de
"bolas de neve". As atitudes, garante o Procon, são urgentes em
tempos de crise econômica.
Confira a lista:
1. Faça uma equação mágica
Preciso disso? Posso
pagar? Tenho que comprar agora? Essas são as três perguntas que fazem parte de
uma equação feita pelo coordenador do Procon, Marcelo Barbosa. De acordo com
ele, se alguma das respostas for "não", não é necessário comprar. "Deixe
para quando a resposta for 'sim' para as três perguntas", diz.
2. Converse francamente com a família
De acordo com o
Procon, toda a família deve ter consciência do orçamento mensal fixo. Isto é, o
total dos ganhos recebidos pelos membros que trabalham ou que recebem algum
auxílio, como aposentadoria ou pensão. Por isso, converse francamente para
evitar dívidas.
3. Identifique os gastos mensais obrigatórios
Depois que o grupo
familiar se entendeu e determinou o valor mensal, a dica é identificar os
gastos obrigatórios, como contas de água, luz, telefone, condomínio, internet,
supermercado, combustível, entre outros. O órgão explica que, apesar de parecer
fácil, muitos trabalhadores não conseguem mudar hábitos de consumo e abrir mão
de confortos. O orçamento pode não caber no bolso.
4. Conte com a colaboração
Agora, se os gastos
extrapolam, a sugestão é que haja colaboração por parte de toda a família e,
claro, força de vontade para driblar o momento. Segundo sugere o Procon, o
smartphone pode aguardar mais um tempo para ser trocado. Uma viagem ou compras
no shopping podem ser adiadas e outras medidas, como diminuir o plano de
internet e adotar meios mais baratos de se locomover, por exemplo, são
positivas.
5. Evite endividamento
Livrar-se do cheque
especial e do "crédito rotativo" do cartão de crédito
é essencial para evitar a "bola de neve". Conforme o Procon
da ALMG, esses dois produtos são os maiores causadores do superendividamento
por cobrarem juros acima do razoável e tornando a dívida "impagável"
em poucos meses.
6. Negocie as dívidas
Se existe a dívida, a
melhor forma é negociá-la. Seja diretamente com o credor, ou, até mesmo, com
mediação dos órgãos em defesa do consumidor. Eles podem tentar acordos que
sejam favoráveis ao trabalhador. Outra opção é pedir a portabilidade
da dívida para instituição que ofereça juros mais baixos.
7. Não descuide
Caso a situação
esteja, digamos, controlada, a ideia é não descuidar. Pois, para o Procon,
despesas inesperadas, como doenças, acidentes, obras, podem surgir. De acordo
com o órgão, o ideal é que a família faça uma poupança de 10% a 20% do
orçamento para esses imprevistos.
Fonte: Procon da Assembléia
terça-feira, 14 de maio de 2019
Problemas financeiros podem causar até depressão
Uma dívida aqui, outra ali e você já está dormindo mal, sem apetite ou ânimo? Fique atenta: o seu emocional pode estar abalado
Por Cíntia Marcucc
Todo mundo sabe que quando o dinheiro começa a ficar
curto, logo vêm os problemas. É estressante tentar encaixar tudo no orçamento!
Quando isso não é possível, e as contas começam a atrasar, é muito comum que a
dívida inicial vire uma bola de neve: cheque especial, empréstimos no banco, pagamento do mínimo do
cartão… A preocupação vira uma constante e passa até a prejudicar a
saúde! Dores de cabeça, de estômago, ansiedade, medo e até casos de depressão
estão sendo ligados ao superendividamento, sabia? E uma pesquisa do Serasa
Experian mostra que 54 milhões de brasileiros começaram 2015
inadimplentes, o que representa aproximadamente 40% da população adulta. Ou
seja: não precisa se desesperar, você não é a única!
Resolvendo o
X da questão
Mas afinal o que é melhor
resolver primeiro, as dívidas ou a depressão? Segundo Patrícia de Rezende,
psicóloga e especialista em orientação do comportamento financeiro, uma coisa
independe da outra, mas ao cuidar de uma fica mais fácil colocar a outra nos trilhos
também. “Quando uma pessoa está deprimida, pode ficar tomada por pensamentos
negativos, distorcer a realidade e não enxergar solução para nada”, diz. Quando
a depressão é tratada, a tendência é de que a pessoa consiga analisar melhor a
situação e enxergar saídas para sanar as dívidas. Do outro lado, conseguindo
pagar as contas, a pessoa se sente aliviada e os sintomas da depressão podem
diminuir.
Pensamento
positivo!
As coisas ficam mais
complicadas quando a pessoa começa a entrar em uma sequência de pensamentos que
não resultam em atitudes. Deve-se prestar atenção quando alguém começa a
repetir os seguintes pensamentos e falas: “Não vejo saída”, “Não tem jeito”,
“Já tentei de tudo”, “Nada do que eu faço dá certo” e “Eu não vou
conseguir”. Caso você note que se sente assim ou que alguém próximo age dessa
forma, é uma boa hora para procurar ajuda. “O primeiro passo é a terapia com
psicólogos. Se for necessário, serão indicados medicamentos”, explica Patrícia.
A especialista ainda alerta que não é preciso ter vergonha, nem de ter
depressão, nem de ter dívidas. Segundo ela, o que a pessoa não pode de jeito
nenhum é deixar que isso domine tudo. Buscar ajuda, seja em conselhos para
acalmar a cabeça, seja para conseguir renegociar os débitos e organizar as finanças,
é sempre a melhor atitude!
Ele não é o
único culpado
De acordo com a especialista,
é preciso ir com calma antes de culpar o dinheiro por tudo. “Muitas pessoas têm
predisposição para depressão, e o
problema pode ou não se manifestar em uma situação de estresse, como quando se
tem dívidas, por exemplo”. Além disso, não é qualquer tristeza que pode ser
classificada como depressão. É bom estar atenta a isso! É normal ficar um dia
ou dois mais pra baixo, chorar e ficar preocupada quando falta dinheiro. E é
fundamental tentar entender o que está acontecendo nas suas finanças ou nas da
sua família, compreender o que levou a essa situação, pensar em como resolver e
tomar atitudes para tentar solucionar o problema.
segunda-feira, 13 de maio de 2019
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Formas de empreender
Empreender vai muito
além de ter ou não um negócio próprio. Podemos empreender em vários campos da
nossa vida, entre os quais destacamos:
1 – Empreender a
família
Devemos aplicar educação financeira na família, e para isso, cada um dos membros da mesma precisa
ser introduzido neste contexto. Para as crianças é importante inserir a mesada,
podendo utilizar algumas ou todas as formas de aplicá-la: mesada voluntária, de
terceiros, de troca, financeira, econômica, social, empreendedora e ecológica. Também
não podemos deixar de alertar sobre os erros capitais: desequilíbrio ,
violação, ruptura, permissão, desmedida, remuneração e sonegação.
2 – Empreender a
saúde
Devemos mostrar às
pessoas a importância de se cuidar do corpo físico e da mente. Uma vida
saudável, com atividades físicas, boa alimentação, etc vai gerar menos despesas
no futuro com médicos e tratamentos, além de permitir uma sensação muito melhor
no dia-a-dia. Mostre possibilidades
baratas e até gratuitas.
3 – Empreender o
“olhar sobre o mundo”
Vivenciar o “EU” é
importante. Muitas vezes buscamos as respostas no outro, sendo que cada um de
nós é um “universo próprio”. Busque
apenas mentalizações positivas.
4 – Empreender o
tempo
O tempo não é
renovável, por isso, uma vez perdido, não se recupera mais, porém, precisamos
ter foco, ser dinâmico, sem pensar que o mais importante é a velocidade. Mais
vale buscar um caminho seguro, mesmo que este demore um pouco mais, do que
pegar “atalhos” que nos coloque em problemas posteriores. Valorize o que merece
ser valorizado. Não perca tempo com temas que não valem à pena. Lembre sempre
que a vida é um ciclo, e que, muitas vezes, o que não foi feito agora ou o que
foi feito de forma errada, vai influenciar no resultado. Porém, não viva
exclusivamente para o dinheiro. Viva a vida e se relacione com a família,
amigos, vizinhos, pois a presença é importante para uma vida “vivida”.
5 – Empreender o
conhecimento e a educação
Não confundir
conhecimento com educação é primordial. O conhecimento é teórico, as ser
educado é praticar o que é necessário, é ter um método, é saber o que é correto
e realmente aplicá-lo. Saber usar esses dois planos de forma consciente e
equilibrada é importante e dá enormes resultados.
6 – Empreender a
política
Política é a arte de
se relacionar, por isso vai além de questões governamentais. Temos que ser
políticos na nossa vida diária com a família, no emprego, nas questões sociais,
na religião, na escola, etc. Temos que buscar essa habilidade para conseguirmos
os resultados esperados. Muitas vezes vale mais o “jogo de cintura” do que
levar tudo “à ferro e fogo”.
7 – Empreender do negócio
Busque trabalhar não
apenas pelo dinheiro, mas, e principalmente, pelo prazer de trabalhar, ou seja,
devemos gostar ou até amar aquilo que fazemos. Quando a pessoa atua em algo que
não gosta, dificilmente se adapta e cedo ou tarde aparecerão desequilíbrios nos
resultados, entre eles, o financeiro.
Em resumo, seguindo
o conceito de que empreender é ter resultados saudáveis em primeiro lugar,
deixamos claro a importância de se ampliar a visão
do empreendedor no negócio profissional e no negócio família, valorizando
tempo, educação e saúde, pois isso garante a sustentabilidade financeira de
forma política e global.
Sandro Mattos - Educador e Terapeuta Financeiro
terça-feira, 30 de abril de 2019
Hábitos adquiridos
Será que paramos para pensar nos hábitos que temos? Podemos
recordar de algum, neste exato instante?
Talvez nos lembremos, de imediato, dos hábitos relativos à
saúde do corpo, da higiene diária.
Importantes, necessários, salutares.
Quem sabe recordemos dos hábitos de cordialidade, de
agradecer, de pedir por favor, de sermos gentis com as pessoas em lugares
públicos.
Porém, nossos hábitos vão além disso.
Um hábito é uma ação que se repete com frequência e
regularidade, um comportamento.
Ou um pensamento que temos seguidamente, quando determinada
situação se apresenta.
Um exemplo: o hábito de julgar as pessoas por sua aparência,
pelo seu jeitão.
Toda vez que encontramos alguém novo, um estranho, fazemos
rapidamente um julgamento prévio daquela pessoa em nossa mente. E basicamente
nos servimos de nossos clichês.
Isso é um hábito, um costume que, por vezes, nem percebemos
possuir.
Outro exemplo: o costume de interromper as pessoas quando
estão explanando uma ideia, desenvolvendo um raciocínio.
Não conseguimos esperar que elas finalizem. Nosso pensamento
apressado faz com que interrompamos, tentemos concluir o pensamento delas.
Tudo sem aguardar as palavras finais. Consequentemente,
deixamos de ouvir o que verdadeiramente elas desejavam expressar.
Outro hábito é o de elogiar os outros. Sentimos ser
importante destacar seus pontos positivos e, sempre que possível, de uma forma
simpática, proferimos um elogio sincero.
São hábitos adquiridos. Alguns que vêm de nossa formação
familiar, cultural, do agora. Outros tantos trazemos do nosso passado, das
experiências vividas no antes pelo Espírito imortal.
Esse conjunto de hábitos que vamos criando e apresentando ao
longo da vida, forma nosso caráter, nosso jeito de ser, nossa educação.
A educação é o conjunto dos hábitos adquiridos.
Tendo isso em vista, seríamos capazes de fazer um balanço de
nossos hábitos? Quais os que promovem o bem, nosso e dos demais?
Quais são os prejudiciais? Especialmente aqueles que não
fazem bem a nós, nem aos que convivem conosco, nem à sociedade em geral.
Se nos conhecêssemos melhor teríamos uma autoavaliação mais
precisa do nosso caráter.
Enquanto isso, continuamos a fazer julgamentos apressados
para dizer se fulano é bom ou mau caráter, normalmente baseados numa
conduta específica em determinada área.
Uma pessoa de bom caráter é aquela que tem predominantes os
bons hábitos, para consigo e para com o próximo.
É o homem de bem que conseguiu construir dentro de si
condutas e pensamentos agregadores, de fraternidade e entendimento.
Reflitamos, dessa forma, sobre os nossos principais hábitos
adquiridos ao longo desta caminhada.
E nos perguntemos: Quais deles queremos manter? Quais
deles precisamos substituir por melhores?
Façamos esta saudável viagem para dentro de nosso eu e
perceberemos que podemos melhorar muitas coisas que, afinal, irão nos propiciar dias melhores.
Os bons hábitos permitem a consciência tranquila, o
sentimento de dever cumprido e o consequente amor a nós mesmos.
Redação do Momento Espírita.
Em 30.4.2019
Em 30.4.2019
LEMBRAMOS QUE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA É COMPORTAMENTAL, PORTANTO, É UMA QUESTÃO DE HÁBITO. APRENDER COMO FAZER E NÃO PRATICAR NÃO RESOLVE. FAÇA SUA PARTE. (SANDRO MATTOS)
7 Dicas de como economizar no supermercado
Neste vídeo o educador financeiro Sandro Mattos dá 7 dias de como economizar na compra do supermercado.
sábado, 13 de abril de 2019
Livro: Papo Empreendedor
Este livro reúne experiências que foram vividas pelos autores e acumuladas em décadas de trabalho como professores e empresários. Optamos por desenvolver seu conteúdo na forma de diálogo entre seis personagens fictícios, todos candidatos a empreendedores.
Adquira o seu no link https://www.magazinevoce.com.br/magazinesandromattos/p/papo-empreendedor-dsop/2430088/
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Frase: Riqueza x sabedoria
quarta-feira, 3 de abril de 2019
quinta-feira, 21 de março de 2019
Seu salário dura o mês todo?
Infelizmente, para grande parte da população brasileira, o provento mensal não dura os 30 dias do mês. Poderíamos falar que a culpa é dos baixos salários, da inflação, da crise, enfim, todos sabemos que os problemas do nosso país são enormes, porém, jogar toda a responsabilidade pelos nossos problemas nos outros é uma ação no mínimo cômoda.
Na verdade, o principal motivo é a falta de educação financeira nas pessoas que nascem, crescem e continuam depois como adultos que não se preocupam em visualizar seus sonhos e buscá-los de forma consciente, planejando como isso será realizado.
Um dos grandes vilões dessa situação é o impulso. Muitos compram o que não precisavam ou até mesmo o que não queriam, apenas porque achavam que estavam tendo alguma vantagem na situação. Mas, comprar algo quem não quer (ou até mesmo o que quer), sem ter dinheiro pra isso, gerará consequências negativas, isso é fato. O ditado diz que "quem semeia vento, colhe tempestade" e ela vem, muitas vezes, como um furação na sua vida.
Por isso, procure planejar e ter equilíbrio nas suas decisões de compra.
Agora, se o rombo já existe e você está passando por dificuldades, precisa urgentemente buscar alternativas. A primeira seria parar de comprar o que não é extremamente necessário. Outra é fazer um diagnóstico e diminuir ainda mais seus gastos mensais, renegociando o que pode ser mudado como planos de TV, celular, revistas, etc, nem que pra isso seja necessário um corte temporário até ajustar as contas. E finalmente, é importantíssimo buscar por uma segunda fonte de renda, aumentando seu crédito mensal. Existe um número grande e cada vez maior de oportunidades, que vão desde trabalhos caseiros a serviços prestados nas mais diversas esferas do empreendedorismo.
A ação dupla de aumentar renda e diminuir despesas vai contribuir para que essa situação de inadimplência seja revertida num menor espaço de tempo.
A ação dupla de aumentar renda e diminuir despesas vai contribuir para que essa situação de inadimplência seja revertida num menor espaço de tempo.
Mais do que apenas trabalhar com números, educação financeira está associada ao comportamento, à mudança de atitudes, a "virar a chave" e criar dentro de cada um, um novo conceito de que podemos buscar a felicidade através da realização de sonhos, sem que eles se tornem pesadelos no futuro.
Agora é com você!
Paz, luz, saúde e prosperidade!
Sandro Mattos - Educador Financeiro
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
Não desista dos seus sonhos
Mesmo quando ninguém acreditar em você, Deus acredita, tanto que ele te dá a oportunidade de estar vivo... então, seja grato e busque aquilo que você quer, com responsabilidade, ética e respeito.
Paz e luz a todos!
Sandro Mattos
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
Mesada sem segredo
Saiba como implementar a mesada de seus filhos, com técnicas que os permitam ter conhecimento de educação financeira, afinal, uma criança educada financeiramente, dificilmente cairá nas armadilhas que levam as pessoas a ter problemas como a falta de dinheiro.
Acesse: http://sistema.dsop.com.br/…/ca54a039c9dad99268befaaf90917a…
Prosperidade Pessoal e Financeira - com Sandro Mattos
Acesse: http://sistema.dsop.com.br/…/ca54a039c9dad99268befaaf90917a…
Prosperidade Pessoal e Financeira - com Sandro Mattos
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
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